O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) implementou novas regras para a prorrogação do auxílio-doença. Agora, a extensão do benefício será limitada a seis meses, com o objetivo de melhorar o controle sobre a concessão de benefícios por incapacidade temporária. O órgão também está intensificando a fiscalização com um pente-fino nos beneficiários, visando coibir fraudes e garantir que o auxílio-doença seja pago apenas a quem realmente precisa.
De acordo com as novas diretrizes, após o período de seis meses, o segurado será convocado para uma nova avaliação médico-pericial. Se não for comprovada a necessidade de continuar recebendo o auxílio, o benefício será suspenso. Isso impacta diretamente os segurados que dependem do auxílio-doença por períodos mais longos, exigindo maior controle e agilidade no agendamento das perícias.
A medida, que faz parte de uma série de mudanças propostas para o INSS, também visa reduzir os tempos de espera para o atendimento de novos beneficiários. Segundo o governo, as revisões e o pente-fino são necessários para melhorar a gestão de recursos e combater irregularidades no sistema previdenciário.
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